Nem planos, nem tecnologias, nem reformas. Só o trabalho paciente de todos poderá trazer melhor educação. As famílias e os alunos devem compreender que a escola é continuidade, persistência, hábitos de trabalho. O estudo provoca mais estudo. O desestudo também.
António Nóvoa (Reitor da Universidade de Lisboa)
A tecnologia pode faciltar e motivar o trabalho, mas não é o motor do desenvolvimento do indivíduo. Num artigo de opinião, no jornal Sol de 8/12/07, José António Saraiva, referia que o “governo ao fornecer computadores aos nossos jovens estimulava a solidão, porque o computador é o objecto mais ferozmente individualista que o homem produziu. Oferecer um computador, concorrerá para acelerar a propagação de um mal que no mundo ocidental afecta de dia para dia mais pessoas : a doença da solidão.” (sic).
É daqueles comentários “na mouche”! Discurso constrtutivo e motivador. Lá dizem os ditados que o génio é 1% de imaginação e 99% de transpiração, ou, ainda, quem não cultiva o hábito do trabalho contrai o vício da preguiça! Sem dedicação não há tecnologias milagrosas!